quinta-feira, 3 de março de 2011

Corra o risco!


As vezes é preciso perder, para dar valor.

É preciso chorar, para aprender a amar.

É preciso confiar, para se entregar e ainda assim a grande verdade é que, é preciso ouvir para nunca gritar...

Todos irão sofrer um dia, para saber, o verdadeiro sentido da felicidade!

Muitas vezes deixamos de lutar pelo que realmente queremos pelo simples fato de não estarmos preparados para ouvir o não; errar é humano, perdoar é preciso, e correr atrás daquilo que realmente queremos é uma obrigação!

Viva, ame, pense, erre, caia, levante.

E depois do erro corra atrás de refazer o seu acerto, faça tudo o que desejar fazer, diga te amo sem medo de não ouvir isso depois, aproveite a vida, nunca se sabe o dia de amanhã... 

Rir é correr o risco de parecer tolo.

Chorar é correr o risco de parecer sentimental.

Estender a mão é correr o risco de se envolver.

Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.

Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.

Amar é correr o risco de não ser correspondido.

Viver é correr o risco de morrer.

Confiar é correr o risco de se decepcionar.

Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é imprescindível á todos.

Só você pode evitar que ela vá ao fracasso.

Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você. É importante que você sempre se lembre de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.

Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.

Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.

Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.

Tentar é correr o risco de fracassar.

Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.

Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.

Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem .

Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.

Somente a pessoa que corre riscos é livre!



Desconheço o autor.

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