quinta-feira, 7 de abril de 2011

Anjos que partem...


“Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo: a tua vara e o teu cajado me consolam.” (Salmo 23.4)


Queria poder falar da beleza da vida. Do sorriso maravilhoso das crianças, ou quem sabe da alegria simples de um novo amanhecer...

Mas hoje, fiquei muito triste, estarrecida com a insanidade de um homem que ceifou várias vidas em um ato, no mínimo tresloucado.

Mas não quero falar deste "ser humano".

Espero que as famílias consigam encontrar ao menos um pouquinho de alento nesta hora.

Elevarei a Deus uma prece sincera, do fundo da minha alma para que estes pais consigam S - U - P - O - R - T - A -R , este momento.

Que Deus coloque em seus corações, as lembranças felizes e os sorrisos dos anjos que partiram inesperadamente, e que eles consigam tirar forças do mais íntimo do ser, para prosseguir.

Convido a todos que lerem o meu blog a orarem por estes filhos queridos que partiram, como se o fizessem por seus rebentos; afinal quando nos colocamos no lugar do outro podemos sentir ao menos um pouco de sua tristeza e assim ajudar.

Ainda que, com uma simples prece.

Encerro, não falando da imensa tristeza, mas oferecendo uma música para que nos corações o amor aos filhos se faça presente, como eles eram vistos, felizes e cheios de alegria, como só as crianças sabem ser:
                                                  
                                                  Um Anjo Do Céu 


Um anjo do céu

Que trouxe pra mim

É a mais bonita

A jóia perfeita

Que é pra eu cuidar

Que é pra eu amar

Gota cristalina

Tem toda inocência


Vem, Oh! meu bem

Não chore não,

Vou cantar pra você

Um anjo do céu

Que me escolheu

Serei o seu porto

Guardião da pureza

Que é pra eu cuidar

Que é pra eu amar

Gota cristalina

Tem toda inocência...


Boa noite.

Um comentário:

  1. Linda homenagem Wil. Que realmente Deus possa confortar os corações dos familiares e amigos, pois cá estamos abismados com o fato e nos sentindo impotentes diante de tanta animalidade.

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