"Não que eu pense o contrário, mas sei - por
experiência antiga - que o amor nasce do tempo e o próprio tempo se encarrega
de mitigar o seu fogo.
Dentro da própria chama do amor há uma mecha, um pavio,
que acaba consumindo-o.
Afinal, nada pode permanecer eternamente no mesmo grau
de bondade pois a bondade, ao tornar-se pletórica, morre no seu excesso".
Shakespeare, o rei das verdades inspirada em palavras feito ondas. Idéias, pensamento, sobretudo, à rigor!
ResponderExcluirUma ótima tarde de quarta-feira.
Um forte abraço, Tati.
http://tatian-esalles.blogspot.com.br/
Att.