Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre, o que é viver melhor.
Naquela mesa ele contava histórias,
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor.
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente o que fez de manhã.
E nos seus olhos era tanto brilho,
Que mais que seu filho, eu fiquei seu fã.
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa no canto, uma casa e um jardim.
Se eu soubesse o quanto dói a vida,
Essa dor tão doída não doía assim.
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala no seu bandolim.
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele tá doendo em mim.
Essa música sempre me emociona, me traz a lembrança do meu pai, meu melhor amigo. Linda letra. Boa semana. Um abraço
ResponderExcluirAinda menina quando essa foi lançada, Wil, me emocionava muito com ela. Na época, por empatia com o Sérgio Bittencourt, que a fez para o pai, o grande Jacob do Bandolim. De lá para cá, a emoção se multiplicou, porque a mesa cresceu, cresceu... Hoje é uma multidão de lugares vagos!
ResponderExcluirBeijos