segunda-feira, 9 de julho de 2012

A fé não costuma falhar...



Quantas vezes nos perdemos em labirintos construídos com as próprias mãos. 

Quantas vezes sofremos por decisões que tomamos impensadamente, impulsivamente ou mesmo no afã do momento, mas, sofrimento atroz mesmo é quando nos esquecemos do amor de Deus.

Quanto tempo perdido remoendo coisas que deveriam estar guardadas para não mais voltarem à nossa mente, pois que aquilo que nos deixa triste, bem não faz ... Se não há bondade em tais pensamentos melhor enchermo-nos da palavra de Deus, que nos tira toda a dor, nos consola e reveste para as batalhas diárias.

Melhor fazer como na passagem bíblica:  

”...esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da Soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” (Filipenses 3:13-14).

Quisera eu poder sarar todas as feridas daqueles a quem amo... Gostaria mesmo de poder ser ao menos cais, aos que estão à deriva, ou simplesmente ajudar a puxar âncoras, içar velas, soprar ventos em outras direções...

Ocorre que, coisas existem as quais podemos até interceder junto ao criador, mas a mudança de rumo, o desejo por novos ares e mares, a decisão de beber novas águas, não nos cabe... é no tempo de cada um e devemos apenas esperar o tempo de Deus, conforme a palavra do apóstolo Paulo,  gloriemo-nos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a perseverança, e a perseverança a experiência, e a experiência a esperança; e a esperança não desaponta, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.

E, mas uma vez, continuo reticências.

Beijos mil da Wil.

Um comentário:

  1. São nas tribulações que melhor conhecemos os limites de nossa fé. Também são nelas que esses limites podem ser superados...

    Um abraço, doce Kátia.

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