domingo, 2 de outubro de 2011

ONDE VOCÊ COLOCA O SAL?

 
O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.

-"Qual é o gosto?" - perguntou o Mestre.

-"Ruim" - disse o aprendiz.



O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.

Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago. Então o velho disse:

-"Beba um pouco dessa água". Enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre perguntou:

-"Qual é o gosto?"

-"Bom!" disse o rapaz.

-"Você sente o gosto do sal?" perguntou o Mestre.

-"Não" disse o jovem.

 
O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:

-"A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta.

É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu. Em outras palavras:



"É deixar de Ser copo para tornar-se um Lago." NA VIDA, VOCÊ SEGUE UM CAMINHO, OU ABRE UM!

Um comentário:

  1. Olá, desculpe invadir seu espaço assim sem avisar. Meu nome é Nayara e cheguei até vc através do Blog O Mundo no seu Dis-a-dia. Bom, tanta ousadia minha é para convidar vc pra seguir um blog do meu amigo Fabrício, que eu acho super interessante, a Narroterapia. Sabe como é, né? Quem escreve precisa de outro alguém do outro lado. Além disso, sinceramente gostei do seu comentário e do comentário de outras pessoas. A Narroterapia está se aprimorando, e com os comentários sinceros podemos nos nortear melhor. Divulgar não é tb nenhuma heresia, haja vista que no meio literário isso faz diferença na distribuição de um livro. Muitos autores divulgam seu trabalho até na televisão. Escrever é possível, divulgar é preciso! (rs) Dei uma linda no seu texto, vou continuar passando por aqui...rs





    Narroterapia:

    Uma terapia pra quem gosta de escrever. Assim é a narroterapia. São narrativas de fatos e sentimentos. Palavras sem nome, tímidas, nunca saíram de dentro, sempre morreram na garganta. Palavras com almas de puta que pelo menos enrubescem como as prostitutas de Doistoéviski, certamente um alívio para o pensamento, o mais arisco dos animais.



    Espero que vc aceite meu convite e siga meu blog, será um prazer ver seu rosto ali.

    http://narroterapia.blogspot.com/

    ResponderExcluir