segunda-feira, 8 de julho de 2013

O Convite

Não me interessa o que você faz pra viver. Quero saber o que você deseja ardentemente, e se você se atreve a sonhar em encontrar os desejos do seu coração.

Não me interessa quantos anos você tem. Quero saber se você se arriscaria parecer que é um tolo por amor, por seus sonhos, pela aventura de estar vivo. Não me interessa que planetas estão em quadratura com a sua lua.

Quero saber se você tocou o centro de sua própria tristeza, se você se tornou mais aberto por causa das traições da vida, ou se tornou murcho e fechado por medo das futuras mágoas.

Quero saber se você pode sentar-se com a dor, minha ou sua, sem se mexer para escondê-la, tentar diminuí-la ou tratá-la. Quero saber se você pode conviver com a alegria, minha ou sua, se você pode dançar loucamente e deixar que o êxtase tome conta de você dos pés à cabeça, sem a cautela de ser cuidadoso, de ser realista ou de lembrar das limitações de ser humano.

Não me interessa se a história que você está contando é verdadeira. Quero saber se você pode desapontar alguém para ser verdadeiro consigo mesmo; se você pode suportar acusações de traição e não trair sua própria alma. Quero saber se você pode ser leal, e portanto, confiável.
Quero saber se você pode ver a beleza mesmo quando o que vê não é bonito, todos os dias, e se você pode buscar a fonte de sua vida em sua presença. Quero saber se você pode conviver com o fracasso, seu e meu, e ainda postar-se à beira de um lago e gritar à lua cheia prateada: “Sim!”.

Não me interessa saber onde mora e quanto dinheiro você tem. Quero saber se você pode levantar depois de uma noite de tristeza e desespero, cansado e machucado até os ossos e fazer o que tem que ser feito para as crianças.

Não me interessa quem você é, como chegou até aqui. Quero saber se você vai se postar no meio do fogo comigo e não vai se encolher.

Não me interessa onde ou o que ou com quem você estudou. Quero saber o que o segura por dentro quando tudo o mais fracassa. Quero saber se você pode ficar só consigo mesmo e se você verdadeiramente gosta da companhia que tem nos momentos vazios.

Oriah Mountain Dreamer

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Um amor Verdadeiro

"O amor não vive de teorias, o amor tem que ser dito, mais que isso, tem que ser demonstrado. 

Mas só o amor não basta, acredito que para um relacionamento dar certo, além do amor, é necessário a combinação de 4 outros sentimentos: amizade, respeito, fidelidade e confiança. 

Amizade, porque um casal antes de tudo tem que ser amigos, ter cumplicidade, ter companheirismo, ter intimidade pra falar sobre todos os assuntos, ter uma boa conversa é essencial, saber falar e ouvir o outro, afinal, é conversando que a gente se entende. 
Respeito, porque respeito é bom e todo mundo gosta, é clichê eu sei, mas é a mais pura verdade, tem que ter admiração pelo o que a outra pessoa é, respeitar, aceitar e entender que todo mundo tem suas diferenças e seus defeitos. 
Fidelidade é essencial, nenhum relacionamento sobrevive à traições, não me refiro à apenas "traições sexuais", beijar ou transar com outra pessoa, existe outras formas de traições, enganar e mentir é uma delas, ser fiel é questão de caráter, e caráter você tem, ou não. 
E por último confiança, afinal, não adianta nada você ser completamente fiel, se a outra pessoa não confia, não acredita em você. Confiar pra contar segredos, confiar pra pedir ajuda, confiar pra deixar a pessoa sem medos, sem receios. 
amor por si só não basta, ele precisa de algo à mais, uma base pra sustentá-lo, uma segurança extra, da mesma forma que falar apenas não basta, o amor não sobrevive à teorias, o amor tem que ser provado na prática, quando a outra pessoa sabe que é amada porque você fala, e sente-se amada porque você demonstra. 

Amar não é fácil, mas ser amável é bem mais difícil. Ainda acredito que exista amores eternos, desses que o tempo não apaga, não separa, não destrói, mas para isso ambas as partes tem que ter maturidade o suficiente pra saber que dias ruins sempre virão, e que não vale à pena sacrificar todos os momentos bons por causa de uma crise, brigas fazem parte do relacionamento; que sinceridade é essencial e que uma boa conversa às vezes ajuda muito; que sexo é bom, mas não é tudo em uma relação, não dá pra resolver todos os problemas indo pra cama, amor nem sempre é jogo de sedução; mas principalmente a pessoa tem que querer ficar, sem medos, sem bloqueios, sem armaduras, tem que querer ficar mesmo com brigas, com diferenças, com falta de dinheiro, tem que querer ficar e aguentar o tranco, segurar firme a barra e nunca pensar em desistir e ir embora, tem que querer ficar porque o amor é mais forte que tudo isso, porque os momentos bons compensa as fases ruins, porque sabe que amar não é fácil, e mesmo assim é a melhor coisa que podia ter acontecido na sua vida. 

 Desconheço o autor

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

O Sucesso consiste em não fazer Inimigos



Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras: 

Regra número 1:


Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar.
Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.
Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.

Regra número 2:

A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros. 

Regra número 3:

Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa.
Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender. 

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. 
Mas não é! 
 
A "Lei da Perversidade Profissional" diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos. 

Muito cuidado ao tentar prejudicar um colega de trabalho; 
Amanhã ou depois você pode depender dele para alguma coisa! 

Portanto, profissionalmente falando, e "pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. 
Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm "boa memória”. 

"Na natureza não existem recompensas, nem castigos. 


Existem conseqüências."